talvez num dia em que de mim já nada exista te lembres de dois braços que te abraçavam convulsivamente nessa altura deixa que os lábios te sangrem deixa que o sangue te corra pelo peito
e as mãos essas abandona-as...
Mário-Henrique Leiria
7 comments:
Anonymous
said...
the postman always ring.. how many times..?
ou
de como há coisas que, mesmo que douradas pelo sol de agosto, seguem sempre sendo 'máquina de revelação'.
lebrezinha, não fiques (muito) triste, o concerto que vimos em Coimbra foi muito melhor. eles não se encaixam bem naquela confusão ao ar livre. não sabia que estavas em national, senão tinha-te procurado. :|
7 comments:
the postman always ring.. how many times..?
ou
de como
há coisas que,
mesmo que douradas pelo sol de agosto,
seguem
sempre
sendo
'máquina de revelação'.
flores subtis,
gi.
o blog está tão bonito, lebre! as férias fizeram-lhe bem. ;)
(ah, e por falar em férias, lembrei-me muito de ti num certo dia de Agosto, em que Camera Obscura viajaram algures até à costa vicentina...) *
excelente fotografia. gosto do pormenor das unhas...
:)
saturnine, tive pena de não ir ver os camera obscura:)
fui apenas ver os national, que mem tiraram do sério
lebrezinha, não fiques (muito) triste, o concerto que vimos em Coimbra foi muito melhor. eles não se encaixam bem naquela confusão ao ar livre. não sabia que estavas em national, senão tinha-te procurado. :|
Tão, tão bonito este post, playmatezinha.
menina-alice, obrigada (conheci amiga tua nos national)
saturnine, aqui a lebre estava na terceira fila quase quase ao pé do palco em estado de extase:)
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