Só a ti fiquei fiel tanto, até quando? E todavia não és o meu centro talvez o meu canto: uma das rugas do rosto quando o mostro uma das linhas da palma quando a estendo entre o doce e o amargo o travo entre o que sou e o que devenho o traço de união
Teresa Balté
2 comments:
Anonymous
said...
esse poema é um dos meus preferidos de sempre. adorei a foto, também. grande post.
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esse poema é um dos meus preferidos de sempre. adorei a foto, também. grande post.
temos que ser fiel a nós próprios.
o problema é quando temos múltipla personalidade...
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